Coloca em cena diversos aspectos relacionados a questão étnica/racial possibilitando, assim, um amplo debate sobre a auto-estima, a igualdade e a fraternidade.
Este blog foi criado a partir da proposta do Curso Mediadores de Leitura da UFRGS. Tem como objetivo socializar as atividades realizadas no decorrer do curso.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA
Coloca em cena diversos aspectos relacionados a questão étnica/racial possibilitando, assim, um amplo debate sobre a auto-estima, a igualdade e a fraternidade.
PROJETO A HORA DO CONTO
Este projeto é realizado pela professora Ana Lucia Rodrigues Guterra desde 2005 no Instituto Estadual de Educação Madre Tereza de Seberi.
O contato com os livros deveria ser uma experiência anterior à alfabetização;
O prazer nasce antes de se aprender a ler;
A família não cumpre seu papel;
É para o professor que convergem todas as expectativas;
O grande papel da literatura é:
Oferecer “alimento” para o mundo da fantasia e oportunizar à criança o conhecimento do universo permitindo-lhe dar asas à imaginação
Trata-se de um projeto de educação que tenta conscientizar as crianças para o hábito de leitura, para a formação do leitor, para saber ouvir, se concentrar, para o prazer e tem um formato que toda criança gosta: conta histórias.
Os alunos no dia marcado saem da sala de aula e dirigem-se a biblioteca. São acolhidos e acomodados pela professora responsável pela Hora do Conto (geralmente em semi-círculo, em cada semana em espaço diferente dentro da biblioteca, brinquedoteca).
A professora responsável pela Hora do Conto coloca seu avental especial ou capa e inicia a motivação com trava-línguas ou cantos.
-A professora conta a história(oral), utilizando-se de livros, transparências, vídeo, slides, fichas, desenhos em cartolina,etc.
-Após contar a história a professora faz exploração oral do entendimento e possíveis mensagens que a história contada quis dizer.
-Os alunos retornam para a sala de aula, onde de acordo com a criatividade das professoras, são realizadas atividades interdisciplinares variadas
OBJETIVOS:
Estimular o hábito da leitura como processo dinâmico e prazeroso,
-Incentivar o aluno a gostar de ler e a valorizar a importância da leitura,
-Despertar o interesse pela leitura como fonte de informação, aprendizagem, lazer e arte,
-Desenvolver a atenção, concentração e o hábito de saber ouvir,
-Desenvolver a expressão oral e a espontaneidade da criança através da valorização das diferentes opiniões e informações vinculadas nos textos como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo,
-Possibilitar visita a biblioteca, espaço agradável, para escutar histórias infantis,
-Possibilitar a oportunidade da criança imaginar e fantasiar.
A Hora do Conto com história digitalizada no Polo UAB de Seberi:
Hora do conto participando dos projetos da escola.
Projeto A Hora do Conto na Copa do Mundo:
A Hora do Conto na biblioteca da Escola com alunas do Curso Normal:
Hora do conto para outras escolas da cidade realizada no polo:
O resultado positivo do projeto
se dá também pelo fato de se utilizar histórias inéditas, que não se repetem, que são sempre novidades.
O referido projeto teve seu início no ano de 2005 e perdura até o momento. Foi criado e executado pela professora Ana Lucia Rodrigues Guterra. E como previa alcançou plenamente os objetivos a que se propunha.
Enfim, “LIVROS NÃO MUDAM O MUNDO, QUEM MUDA O MUNDO SÃO AS PESSOAS. OS LIVROS SÓ MUDAM AS PESSOAS” MÁRIO QUINTANA
segunda-feira, 13 de junho de 2011
AULA SOBRE O JOÃO-DE-BARRO
JOÃO DE BARRO
SÉRGIO REIS
O João de Barro, pra ser feliz como eu
Certo dia resolveu, arranjar uma companheira
No vai-e-vem, com o barro da biquinha
Ele fez sua casinha, lá no galho da paineira
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiála, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laia
Toda manhã, o pedreiro da floresta
Cantava fazendo festa, pra aquela quem tanto amava
Mas quando ele ia buscar o raminho
Pra construir seu ninho seu amor lhe enganava
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiála, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Mas como sempre o mal feito é descoberto
João de Barro viu de perto sua esperança perdida
Cego de dor, trancou a porta da morada
Deixando lá a sua amada presa pro resto da vida
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiála, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Que semelhança entre o nosso fadário
Só que eu fiz o contrario do que o João de Barro fez
Nosso senhor, me deu força nessa hora
A ingrata eu pus pra fora por onde anda eu não sei
Após conta-se a História infantil: João de Barro - Séries Brasileiras - Edelbra
Esta coleção ganhou o prêmio Jabuti 1984 como melhor produção editorial do Brasil, em coleção
A História de João de Barro, que todo mundo conhece, é infantil é uma delicia de ler, e todas as crianças gostam de ouvi-la.
"Enquanto existir terra e água ,muito barro eu vou fazer para construir casas".
Era nisso que João sempre pensava,enquanto amassava a terra carinhosamente.
Mal o sol nascia o João já iniciava o seu trabalho. Ele adorava erguer as casas e depois cobrí-las com capim. Sua fama corria o mundo. Todos queriam que suas casas fossem feitas por ele. Certo dia, João partiu para atender a um chamado muito especial. Há muitos quilômetros dali uma cidade inteira havia sido destruída na guerra. No fim das lutas, os homens daquela região seguiram os exércitos. Então as mulheres, os velhos e as crianças ficaram abandonados à própria sorte.
João era tão caprichoso que além de escolher o melhor local para a morada, se preocupava em construir voltada para o sol. Assim não faltaria luz naquele lar. E assim, com muita alegria e otimismo João ensinava a todos como e onde construir suas moradas. Pouco tempo depois a felicidade voltou a morar naquela cidade.
Ele já havia construído casas tão lindas no mundo inteiro,que o Senhor achou que era hora do famoso construtor fazer casas no céu.
Então toda a gente da Terra elegeram uma comitiva que foram falar com o Senhor:
_Senhor,prolongue a vida deste homem que sempre foi tão útil!
Mas em resposta o Senhor disse:
_É hora de vocês reaprenderem a construir a própria morada.
João já cumpriu sua missão na terra.
Mas para que vocês lembrem sempre dele ,eu lhes mando este passarinho inocente!
Foi assim que surgiu o João de Barro. Um pássaro da cor da terra,
Que constrói sua casinha de barro voltada para o sol.
Depois é passado slides sobre a construção de uma casa de João-de-Barro em que o autor das fotos faz algumas constatações:
Após trablhar os slides coloca-se aos alunos algumas curiosidades:
O joão-de-barro ou forneiro (Furnarius rufus) é uma ave conhecida por seu característico ninho de barro em forma de forno (característica compartilhada com muitas espécies dessa família). É a ave símbolo da Argentina, onde é chamado de hornero.
Constrói seu ninho de barro em forma de forno, misturando palha e esterco seco com barro úmido. Instala seu ninho desde sobre árvores até postes de eletricidade. Ele pode ser ocupado por outros pássaros - como o Canário-da-terra-brasileiro- ou até mamíferos e insetos.
Em locais urbanizados, quando faltam suportes adequados, o joão-de-barro faz seu ninho até no peitoril de janelas. Neste caso ele escolhe o encontro entre a janela e a parede, assim como ele escolhe encontro de galhos quando faz ninho em árvores. As janelas devem estar em locais altos e de difícil acesso. Em locais descampados, com pouca ou nenhuma árvore alta, e como medida de proteção à espécie, recomenda-se erguer postes altos dotados de travessas horizontais. Estes serão usados para sua nidificação. É admirável a habilidade com que esta ave constrói a sua casa nos postes, nas traves das porteiras ou nos galhos de árvores desnudas. O ninho consiste em uma bola de barro, dividida em dois compartimentos. A porta, que permite ao pássaro entrar sem se abaixar, impede que o vento atinja o interior, pois é sempre voltada para o norte. Macho e fêmea ocupam-se ativamente da construção, transportando grandes bolas de barro que são amassadas com os bicos e com os pés. No compartimento maior, forrado com musgo, cabelos e penas, a fêmea deposita de 3 a 4 ovos brancos, três vezes ao ano.
O joão-de-barro é pouco menor que um sabiá, porém mais delgado. Sua cor é cor de terra, com a garganta branca e a cauda avermelhada. É uma ave alegre que gosta de conviver com o homem. Vivem em casais e passam os dias a gritar em curiosos duetos.
MITO DA FLORESTA
O ninho consiste em uma bola de barro, dividida em dois compartimentos. A porta, que permite ao pássaro entrar sem se abaixar, impede que o vento atinja o interior, pois é sempre voltada para o norte. Macho e fêmea ocupam-se ativamente da construção, transportando grandes bolas de barro que são amassadas com os bicos e com os pés. No compartimento maior, forrado com musgo, cabelos e penas, a fêmea deposita
Não utiliza o mesmo ninho por duas estações seguidas, parecendo realizar um rodízio entre dois a três ninhos, reparando ninhos velhos semi-destruídos. Quando não há mais espaço para a construção de novos ninhos, o pássaro o constrói em cima ou ao lado do velho.
O João de Barro é tido como passarinho trabalhador e inteligente. Seu canto parece uma gargalhada (no Sul dizem que, quando ele canta, é sinal de bom tempo) e é amigo de todos, lutando para salvar seu ninho, sua casa. Um dia, conta-se, brigou com Tapera (andorinha), que chegou a dominá-lo e despejou-o do ninho ainda em construção. A fêmea, conhecida como "Joaninha-de-barro" ou "Maria-de-Barro", ajuda na construção do ninho, mas parece não ser constante, abandonando o macho. O João-de-Barro é fiel até o fim e, por isso, quando percebe que a esposa mudou de amor, tampa a abertura da casa, fechando-a para sempre.
Esta ave pode ser encontrada na Argentina, Brasil, Paraguai e Bolívia. Seu habitat são campos sem vegetação muito alta, parques, fazendas e até em grandes centros urbanos, onde pode fazer seu ninho em lugares pouco comuns como, por exemplo, o encontro da parede com a lateral de uma janela ou sobre a proteção das lâmpadas da iluminação pública.
A construção do ninho demora entre 18 dias e 1 mês, dependendo da existência de chuvas e, portanto, de barro em abundância. O ninho pesa em torno de 4 kg e às vezes ocorre a construção de vários deles, sobrepostos (até 11), em anos consecutivos. Põe de 3 a 4 ovos, a partir de setembro e a incubação dura de 14 há 18 dias.
Após os alunos observarão fotos tiradas em Seberi pela professora Rejane onde vemos uma casa de João-de-barro e ao fundo o cemitério local.
A VIDA E A MORTE
GRUPO: Ana Lucia, Dinai Maciel, Luciane, Lourdes Helena, Rejane, Vera Gartner, Valdirene Quadros.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Parnasianismo
Ouvir Estrelas
Kid Abelha
Composição : George Israel/ Paula Toller - Inspirada no poema "Ora (direis) Ouvir Estrelas!" de Olavo Bilac
Direi ouvir estrelas
Certo perdestes o senso
E eu vos direi, no entanto
Que, para ouvi- lás
Muita vez desperto
E abro as janelas,
Pálido de espanto
Enquanto conversamos
Cintila via láctea
Como um pálido aberto
E ao vir do sol,
Saudoso e em pranto
Inda as procuro pelo céu deserto
Que conversas com elas
O que te dizem
Quando estão contigo
Ah... Amai para entendê-las
Ah... Pois só que ama pode ouvir estrelas
Observar o ritmo e o que a letra diz, identificar o eu-lírico.
Após distribuir aos alunos o Soneto de Olavo Bilac- Via Láctea-soneto XIII
VIA LÁCTEA
Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso! E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto,
E abro as janelas, pálido de espanto...
E conversamos toda a noite enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E ao vir do Sol, saudoso e em pranto
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: "Tresloucado-amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Têm o que dizem, quando estão contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas."
Após fazer a interpretação dos textos, mostrar a composição fixa soneto, mostrando a diferença de uma citação e adaptação.Que o poema de Olavo bilac pertence ao Parnasianismo, uma escola literária que......
Depois mostrar aos alunos a poesia UVI STRELLA no dialeto macarrônico
Uvi strella
Juó Bananère
Che scuitá strella, nê meia strella!
Vucê stá maluco e io ti diró intanto,
Chi p'ra iscuitalas moltas veiz livanto,
I vô dá una spiada na gianella.
I passo as notte acunversando c'o ela.
Inguante che as outra lá d'un canto
Stó mi spiano. I o sol come un briglianto
Nasce. Oglio p'ru ceu: — Cadê strella!?
Direis intó: Ó migno inlustre amigo!
O chi é chi as strellas ti dizia
Quando illas viero acunversá cuntigo?
E io ti diró: - Studi p'ra intendela,
Pois só chi giá studô Astrolomia,
É capaiz di intendê istras strella.
Depois mostrar a poesia OUVIR ADOLESCENTES de Luiz Carlos Osório
OUVIR
ADOLESCENTES
Ora (dirás) ouvir adolescentes! Certo
Perdeste o senso! E eu te direi, no entanto,
Que para ouvi-los há que Chegar bem perto
E nunca assumir aquele ar de espanto...
Não é preciso “na deles”entrar, no entanto,
Basta a mente e o coração ter aberto
Para escutar seu mui aflito canto
Na dura busca de um futuro incerto.
Dirás agora: Tresloucado amigo!
Que conversas com eles? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?
E eu te direi: se é inveja o que sentes
Por vê-los gozar o que hajas perdido,
Não és capaz de ouvir adolescentes...
Luiz Carlos Osório
Por fim, os alunos podem escrever uma poesia: "Ora direis ouvir..." A criatividade será por conta deles.
Já realizei este trabalho no Ensino Médio e curso Normal e deu muito certo!
terça-feira, 31 de maio de 2011
Tema: PENSAMENTO / público -alvo- 3ª e 4ª séries
Autor: Monika Feth
Ilustrador: Antoni Boratynski
Tradutor: Dieter Heidemann
Com texto original e interessante, o livro O Catador de Pensamentos mexe com a fantasia de adultos e crianças. Ele conta a história de um velhinho chamado Sr. Rabuja que todas as manhãs percorre as ruas recolhendo todo o tipo de pensamentos. Pensamentos bonitos, feios, barulhentos, silenciosos, inteligentes, bobos, compridos, curtos. O Sr. Rabuja planta os pensamentos, que se transformam em flores e depois saem voando, colorindo o céu. Ele faz isso para que os pensamentos se renovem e, assim, nunca deixem de existir.
OBS.Há esta história em powerpoint na Internet mas precisa ser complementada com o livro.
MÚSICA: PENSAMENTO- CIDADE NEGRA
PENSAMENTO – CIDADE NEGRA—
vídeo you tube http://www.youtube.com/watch?v=fLgd4j9LX5g
Você precisa saber
O que passa aqui dentro
Eu vou falar pra você
Você vai entender
A força de um pensamento
Pra nunca mais esquecer
Pensamento é um momento
Que nos leva a emoção
Pensamento positivo
Que faz bem ao coração
O mal não
O mal não
Sempre que para você chegar
Terá que atravessar
A fronteira do pensar
A fronteira do pensar
E o pensamento é o fundamento
Eu ganho o mundo sem sair do lugar
Eu fui para o Japão
Com a força do pensar
Passei pelas ruínas
E parei no Canadá
Subi o Himalaia
Pra no alto cantar
Com a imaginação que faz
Você viajar, todo mundo
Estou sem lenço e o documento
Meu passaporte é visto em todo lugar
Acorda meu Brasil com o lado bom de pensar
Detone o pesadelo pois o bom
Ainda virá
Você precisa saber
O que passa aqui dentro
Eu vou falar pra você
Você vai entender
A força de um pensamento
Pra nunca mais esquecer
Custe o tempo que custar
Que esse dia virá
Nunca pense em desistir, não
Te aconselho a prosseguir
O tempo voa rapaz.
Pegue seu sonho rapaz
A melhor hora e o momento
É você quem faz
Recitem
Poesias e palavras de um rei
Faça por onde que eu te ajudarei
Recitem poesias e palavras de um rei
Faça por onde que eu te ajudarei
Recitem poesias e palavras de um rei
Faça por onde que eu te ajudarei
Recitem poesias e palavras de um rei
Faça por onde que eu te ajudarei
O PENSADOR- AUGUSTE RODIN
Pensador (francês: Le Penseur) é uma das mais famosas esculturas de bronze do escultor francês Auguste Rodin. Retrata um homem em meditação soberba, lutando com uma poderosa força interna.
Originalmente chamado de O Poeta, a peça era parte de uma comissão do Museu de Arte Decorativa em Paris para criar um portal monumental baseada na Divina Comédia, de Dante Alighieri. Cada uma das estátuas na peça representavam um dos personagens principais do poema épico. O Pensador originalmente procurava retratar Dante em frente dos Portões do Inferno, ponderando seu grande poema. A escultura está nua porque Rodin queria uma figura heroica à la Michelangelo para representar o pensamento assim como a poesia.
Rodin fez sua primeira versão por volta de 1880. A primeira estátua (O Pensador) em escala maior foi terminada em 1902, mas não foi apresentada ao público até 1904. Tornou-se propriedade da cidade de Paris graças a uma contribuição organizada pelos admiradores de Rodin e foi colocada em frente do Panteão em 1906. Em 1922, contudo, foi levada para o Hotel Biron, transformado no Museu Rodin. Mais de vinte cópias da escultura estão em museus em volta do mundo. Algumas destas cópias são versões ampliadas da obra original assim como as esculturas de diferentes proporções
domingo, 29 de maio de 2011
Equilibrio Físico e Mental
Equilíbrio do corpo,
Como uma vara que enverga.
Equilíbrio da alma e o peso da felicidade.
A alma é forte, é choro, é riso.
O choro que entristece e o
Sorriso fingido.
É uma busca sem fim,
Por um ponto de partida.
Equilíbrio de corpos,
Equilíbrio de almas.
Os corpos se chocam,
As almas acalmam...
O ar circula comprimido...
Pelo equilíbrio.
E o olhar onde estás,
Que não te vejo!
O poder da mente,
O poder do equilíbrio.
Chorar sem lágrimas,
Correr sem andar, rir sem alegria
Beijar... Sem sentir.
Equilibrar o corpo,
Para a alma se despir
De tantos desejos sufocantes...
Por isso, o segredo do equilíbrio masculino
Depende do equilíbrio feminino Para não cair e ficar no meio do caminho
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Tempo: medida de nossa existência
O tempo determina tudo em nossa existência
e modifica a aparência numa efemeridade constante,
Preciso de mais tempo para fazer isso, aquilo...
Não tenho tempo! Tempo é dinheiro!
Tempo de serviço, tempo de vida, tempo monótono,
Tempo livre, tempo eterno, tempo relativo,
O dia se dissipa e a noite chega de mansinho...
Tempo poético marcado pela natureza, pelas estações do ano,
Todos dizem que ele é bom conselheiro
O tempo não pára, presente vira passado
É tempo de chegar é há tempo para partir
Faço esta poesia para parar o tempo,
tempo de alegria, de fantasia, de melodia,
E como dizia o poeta:
“Com as lágrimas do tempo
E a cal do meu dia
Eu fiz o cimento da minha poesia”.
terça-feira, 17 de maio de 2011
A Cartomante
-João, fui visitar aquela cartomante que te falei na mensagem que enviei pelo celular. Fiquei impressionada com o poder dela, percebeu que eu tenho medo de te perder e que gosto muito de ti.
-Ora Joice! Você acredita nisso? Se elas adivinhassem o futuro estariam com uma situação financeira bem melhor! Não seja ingênua! Estas cartomantes só iludem as pessoas.
-Por favor João! Ela realmente adivinha!!! Ela descobriu o nosso caso e que somos muito felizes e disse que iremos ficar juntos. João pegou suas mãos olhou bem em seus olhos e disse que ela não tinha motivo para isso, para ter medo e desconfianças do amor deles. Que se cuidasse melhor pois, Jorge poderia desconfiar destas saídas ou da justificativa dela precisar ir à cartomantes.
João falou ser descrente com as cartomantes, que isso era ilusão, o importante era aproveitar o momento ali, depois ele precisava voltar para o trabalho, pois mentiu que tinha uma consulta médica. Após, foram embora do motel e ele deixou-a na rodoviária para pegar o ônibus de volta à Seberi, cidade em que moravam .
Joice, João Luís e Jorge três nomes, uma aventura amorosa e nenhuma explicação das origens. Vamos à ela. João Luís tinha 32 anos conhecia Jorge com 39 anos por trabalharem na mesma empresa de peças automotivas. Os dois em cargos diferentes dentro da empresa, se encontravam constantemente nas confraternizações com suas esposas. Sim, João Luís também era casado com Francisca. No ano de 2007 os dois que trabalhavam na mesma cidade se encontravam com suas esposas constantemente, com tantos jantares e bailes, muita convivência trouxe intimidade.
Pouco depois João Luís perdeu seu pai num acidente de trânsito que o abalou profundamente. Jorge ajudou o amigo no que pode e Joice cuidou do seu coração. Começaram primeiro com conversas individuais em que João ia à casa de Joice encontrar com o amigo para desabafar, como ele jogava bola quem deu atenção foi Joice. E aos poucos eles foram se aproximando, promovendo um maior número de encontros dos casais até marcarem um encontro na cidade vizinha, ninguém perceberia, ela foi de ônibus mentindo ter marcado uma consulta no ginecologista, ele também. Os dois se envolveram muito e já não controlavam a paixão. Joice como uma cobra venenosa seduziu João Luís e paralisou-o em seu veneno.
Certo dia João Luís estando em casa, recebeu uma mensagem no celular anônima chamando-o de imoral, adúltero, que iria pagar pelo que estava fazendo à Jorge seu colega de empresa, e a pessoa dizia que muitos sabiam do adultério. Ele começou a pensar e percebeu que há algum tempo Jorge não o procurava mais. E aos poucos o casal se afastou. Joice até procurou uma cartomante não estando preocupada em cair no conto do vigário pois, estava aflita quanto à posição de João, novamente a cartomante disse à ela que ele o amava.
Quando a consciência acusa não há mais tranqüilidade, o medo de João Luís era que esta pessoa teria ido contar a Jorge sobre seu relacionamento com Joice, hoje em dia há várias maneiras de entregar alguém.
Acontece que Joice começou receber também mensagens no celular de número não identificado. Ela começou a ter medo e entrou em contato com João Luís comparando as mensagens possuíam o mesmo teor de informação, deveria ser a mesma pessoa. Resolveram dar um tempo para baixar a poeira.
Passaram-se duas semanas e João Luís estava em casa tomando chimarrão com a esposa quando acusou uma mensagem no celular. João trazia o celular sempre consigo, no bolso e deixava no silencioso para que a esposa não o questionasse.
Foi ao banheiro e leu a seguinte mensagem: “Venha hoje em minha casa sozinho, tenho problemas, preciso urgentemente falar contigo, não falte!” Jorge. João ficou pensando o que seria? Mostrou a mensagem à mulher que também ficou a ver navios.
À noite João Luís resolveu ir ao encontro do amigo, mas estava começando a ficar muito nervoso, muito mesmo. Aquela mensagem vinha-lhe à mente o tempo todo: “Venha hoje em minha casa sozinho, tenho problemas, preciso urgentemente falar contigo, não falte!” Jorge.
Resolveu ir cedo de bicicleta, pois moravam na mesma cidade, assim faria belo exercício. Saiu, despediu-se da esposa e seguiu pela rua do centro, acontece que deu um acidente grave que interditou a rua, João precisou seguir por outra rua lateral e lá viu em uma casa de madeira uma placa mal escrita: Cartomante. “Consulte hoje e esteja tranqüilo amanhã”. E como diz o ditado popular ainda há gente que cai “no conto do vigário”.
Parou e pensou que não custava nada fazer uma consulta. E novamente vinha-lhe à mente: “Venha hoje em minha casa sozinho, tenho problemas, preciso urgentemente falar contigo, não falte!” Jorge. Lembrou que Joice acreditava em cartomantes e com a situação que se apresentava resolveu entrar.
A casa era mal cuidada, tinham tijolos em vez de calçadas. A porta de madeira era corroída,quando ele bateu, rangeu a porta. A cartomante mandou-o entrar. Ele quase se arrependeu pois a aparência dela era feia, cabelos descuidados, mãos enrugadas, um vestido antigo. Mandou-o sentar, se acomodar bem. A sala tinha péssima iluminação. Ela olhou-o e disse que ele estava com algum problema que o deixava aflito, João ficou maravilhado! Ela pediu que ele partisse o baralho em três partes iguais. Assim ele o fez. Ela disse que ela o amava que eles seriam felizes juntos mas, que ele precisava tomar uma decisão antes. Ele pensou vou me separar da esposa.
A cartomante disse que este dia terminaria muito feliz que ficasse calmo e aproveitasse o que ainda restava. João pediu o preço da consulta ela disse que tinha que partir de seu coração mas, que necessitava de dinheiro para remédios, ele pôs uma nota de R$ 100,00 ela quase não acreditou e disse: Ela merece todo seu amor, vai menino apaixonado!
João pegou sua bicicleta e foi à casa de Jorge estava feliz e tranqüilo. Ao chegar, deu um toque para a esposa e desligou o celular. Percebeu que tudo estava fechado, silencioso, mas continuou. Pôs sua bicicleta na área e apertou o botão da campainha.
A porta se abriu naturalmente quando João Luís adentrou a casa Joice estava caída no chão toda ensangüentada, morta. Ele ficou branco horrorizado, atrás da porta Jorge desfigurado, empurrou-o e eletrocutou-o com um aparelho de choque, com laser e laterna que focava seus olhos. João caiu no chão, Jorge amarrou-o numa cadeira e quando este acordou viu Jorge sentado em sua frente. E disse-lhe ironicamente:
-Você é um amigo tão leal, mas tão leal que ousa seduzir minha mulher quando já tens a tua? O estado que ela se encontra (morta) é responsabilidade sua. Sua morte também será sua responsabilidade João Luís, esta história todos saberão e você não poderá se defender porque estará morto. Você destruiu a mim, a ela, a sua esposa e a você mesmo, que conclusão de vida maravilhosa é esta! Você vai morrer e eu também! Mas antes tenho aqui tudo escrito como aconteceu, quando começou, fotografias de suas idas ao motel, muitas provas. Sua família vai conhecê-lo depois de sua morte! Está satisfeito? Você acha que eu não contrataria um detetive? A conta telefônica me entregou você com facilidade... muitos minutos duraram suas conversas com Joice! Seus encontros eu soube de todos! Como você acha que me sinto?
João estava sem forças, não tinha o que fazer, nem reagir pois, seu amigo estava transfigurado com tanto ódio que sentia. Num ímpeto Jorge crava a faca no coração de seu amigo, deixa-o ali daquele jeito, pega o celular liga para a polícia e denuncia um crime acontecido dizendo o endereço. Neste momento vai até seu quarto, pega sua arma e com uma carta em mãos senta e se suicida. Neste momento tocam as sirenes dos carros da polícia que estacionam em frente sua casa. Tudo está consumado.
sábado, 14 de maio de 2011
(Clarice Lispector)
Grande Grupo:
Ana Lucia, Dinai Maciel, Lourdes Helena, Rejane Minuzzi
Vera Gartner, Luciane Pokulat, Valdirene Quadros.
terça-feira, 10 de maio de 2011
MEU TRAJETO.
Da minha casa até o pólo
Muita coisa observo
São cinco quadras diferentes,
Duas com calçamento
Três asfaltadas são,
Ambas precisaram do trabalho
De diferentes mãos.
Nas minhas idas e vindas,
Muita coisa aprendi,
Duas ruas são calmas, serenas...
Até ouço um Bem-te-vi,
Ali moram senhores, senhoras...
Casas simples e modestas,
São aposentados, vovôs...
Mas também tem algumas mestras.
Cheiro de flores, jardins...
Cheiro de fogão a lenha, fumaça...
Cheiro de feijão cozinhando,
Cheiro de roupa lavada...
Os cheiros identificam
Esse primeiro trajeto.
Quando chego na avenida,
A coisa se modifica,
Já se misturam os cheiros
Não existe mais rotina,
O espaço que ando é pouco,
Mas muito é o que vejo.
Ali tem a praça
Lugar de graças, risos...
Pessoas conversando...
Esperando o ônibus...
Ou até na grutinha orando.
Também tem o Bar da Nega.
+Zum Bar, Kamorras e Café com Bobagem,
Todos com lanches, bebidas...
Ponto de encontro de alunos e moradores,
E até de quem passa de viagem.
E se alguém precisar
Tem a farmácia Avenida,
Que além de vender medicamentos
Orienta à como preservar a vida.
Tem a Futura Informática
Escola de computação,
Muitas pessoas procuram
Ali mais informação.
Na avenida é tudo mais bonito...
O colorido dos prédios,
Mais carros, mais gente,
Uns vão e outros vem,
Até parece mais quente...
_ Cuidado! Não pise nas flores!
Muitas vezes ouvi essa fala,
É a vovó que está na janela
Orientando a criançada.
Travessa Conde de Porto Alegre
Essa é a rua do Pólo
Nela tem salão de beleza,
Também mora o delegado
E bem do ladinho do prédio,
Como ponto de encontro,
Com lanches e deliciosas pizzas
Tem o Bar do Mirom
Que a todos conquista.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
As cantigas de roda nos dias de hoje nas séries iniciais
terça-feira, 26 de abril de 2011
Diferentes significados e sentidos das palavras
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Sexta-Feira Santa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a Sexta-Feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.
Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.
Celebração da Paixão do Senhor
No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.
A celebração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:
Senhor Morto, escultura barroca do século XVIII, Matriz de Pirenópolis
entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar.
oração colecta.
Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), aclamação ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
Homilia e silêncio de reflexão.
Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
Adoração de Cristo na Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e venerada ao som de cânticos.
Pai Nosso
Comunhão dos fiéis presentes. Toma-se pão consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
Oração depois da comunhão.
Oração sobre o povo.
Obs: Em muitas cidades históricas, como Paraty, Ouro Preto, Pirenópolis, Jaraguá - GO, Rio Tinto (Gondomar) e São Mateus, a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.
Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.
A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O facto de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.
Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas.
Sinais de penitência
A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne e qualquer tipo de ato que se refira a Prazer.
Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
Nunca vi ninguém
Viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata
E de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha
Rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei
Mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando
A terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão
Tem festa lá na vila
Depois da missa vou
Ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Dia Especial - Cidadão Quem
Composição : Duca Leindecker
Se alguém
Já lhe deu a mão
E não pediu mais nada em troca
Pense bem, pois é um dia especial
Eu sei
Que não é sempre
Que a gente encontra alguém
Que faça bem
E nos leve desse temporal
O amor é maior que tudo
Do que todos até a dor
Se vai
Quando o olhar é natural
Sonhei que as pessoas eram boas
Em um mundo de amor
Acordei nesse mundo marginal
Mas te vejo e sinto
O brilho desse olhar
Que me acalma
Me traz força pra encarar tudo
Mas te vejo e sinto
O brilho desse olhar
Que me acalma
Me traz força pra encarar tudo
O amor é maior que tudo
Do que todos, até a dor
Se vai quando o olhar é natural
Sonhei que as pessoas eram boas
Em um mundo de amor
E acordei, na terceira Guerra Mundial.
Mas te vejo e sinto
O brilho desse olhar
Que me acalma
Me traz força pra encarar tudo
Mas te vejo e sinto
O brilho desse olhar
Que me acalma
Me traz força pra encarar tudo...
Mas te vejo e sinto
O brilho desse olhar
Que me acalma
Me traz força pra encarar tudo
Mas te vejo e sinto
O brilho desse olhar
Que me acalma
Me traz força pra encarar tudo
quinta-feira, 14 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Sutilmente- Skank- Composição : Samuel Rosa / Nando Reis
Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Maurício de Souza
Maurício de Sousa
Poema
terça-feira, 5 de abril de 2011
Sugestão de Páscoa para trabalhar com as crianças
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Leitura
letras, literatura,
tudo o que passa,
tudo o que dura
tudo o que duramente passa
tudo o que passageiramente dura
tudo,tudo,tudo
não passa de caricatura
de você, minha amargura
de ver que viver não tem cura