segunda-feira, 27 de junho de 2011

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA

NESTA SEMANA TRABALHAREI ESTA HISTÓRIA LINDA!
Coloca em cena diversos aspectos relacionados a questão étnica/racial possibilitando, assim, um amplo debate sobre a auto-estima, a igualdade e a fraternidade.

PROJETO A HORA DO CONTO


Este projeto é realizado pela professora Ana Lucia Rodrigues Guterra desde 2005 no Instituto Estadual de Educação Madre Tereza de Seberi.
O contato com os livros deveria ser uma experiência anterior à alfabetização;
O prazer nasce antes de se aprender a ler;
A família não cumpre seu papel;
É para o professor que convergem todas as expectativas;

O grande papel da literatura é:
Oferecer “alimento” para o mundo da fantasia e oportunizar à criança o conhecimento do universo permitindo-lhe dar asas à imaginação


Trata-se de um projeto de educação que tenta conscientizar as crianças para o hábito de leitura, para a formação do leitor, para saber ouvir, se concentrar, para o prazer e tem um formato que toda criança gosta: conta histórias.
Os alunos no dia marcado saem da sala de aula e dirigem-se a biblioteca. São acolhidos e acomodados pela professora responsável pela Hora do Conto (geralmente em semi-círculo, em cada semana em espaço diferente dentro da biblioteca, brinquedoteca).
A professora responsável pela Hora do Conto coloca seu avental especial ou capa e inicia a motivação com trava-línguas ou cantos.
-A professora conta a história(oral), utilizando-se de livros, transparências, vídeo, slides, fichas, desenhos em cartolina,etc.
-Após contar a história a professora faz exploração oral do entendimento e possíveis mensagens que a história contada quis dizer.
-Os alunos retornam para a sala de aula, onde de acordo com a criatividade das professoras, são realizadas atividades interdisciplinares variadas


OBJETIVOS:
Estimular o hábito da leitura como processo dinâmico e prazeroso,
-Incentivar o aluno a gostar de ler e a valorizar a importância da leitura,
-Despertar o interesse pela leitura como fonte de informação, aprendizagem, lazer e arte,
-Desenvolver a atenção, concentração e o hábito de saber ouvir,
-Desenvolver a expressão oral e a espontaneidade da criança através da valorização das diferentes opiniões e informações vinculadas nos textos como possibilidades diferenciadas de compreensão do mundo,
-Possibilitar visita a biblioteca, espaço agradável, para escutar histórias infantis,
-Possibilitar a oportunidade da criança imaginar e fantasiar.
A Hora do Conto com história digitalizada no Polo UAB de Seberi:

Hora do conto participando dos projetos da escola.
Projeto A Hora do Conto na Copa do Mundo:

A Hora do Conto na biblioteca da Escola com alunas do Curso Normal:

Hora do conto para outras escolas da cidade realizada no polo:


O resultado positivo do projeto
se dá também pelo fato de se utilizar histórias inéditas, que não se repetem, que são sempre novidades.
O referido projeto teve seu início no ano de 2005 e perdura até o momento. Foi criado e executado pela professora Ana Lucia Rodrigues Guterra. E como previa alcançou plenamente os objetivos a que se propunha.
Enfim, “LIVROS NÃO MUDAM O MUNDO, QUEM MUDA O MUNDO SÃO AS PESSOAS. OS LIVROS SÓ MUDAM AS PESSOAS” MÁRIO QUINTANA

segunda-feira, 13 de junho de 2011

AULA SOBRE O JOÃO-DE-BARRO

MÚSICA MOTIVADORA;
JOÃO DE BARRO
SÉRGIO REIS

O João de Barro, pra ser feliz como eu
Certo dia resolveu, arranjar uma companheira
No vai-e-vem, com o barro da biquinha
Ele fez sua casinha, lá no galho da paineira
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiála, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laia

Toda manhã, o pedreiro da floresta
Cantava fazendo festa, pra aquela quem tanto amava
Mas quando ele ia buscar o raminho
Pra construir seu ninho seu amor lhe enganava
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiála, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

Mas como sempre o mal feito é descoberto
João de Barro viu de perto sua esperança perdida
Cego de dor, trancou a porta da morada
Deixando lá a sua amada presa pro resto da vida
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiála, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá, laiá

Que semelhança entre o nosso fadário
Só que eu fiz o contrario do que o João de Barro fez
Nosso senhor, me deu força nessa hora
A ingrata eu pus pra fora por onde anda eu não sei


Após conta-se a História infantil: João de Barro - Séries Brasileiras - Edelbra
Esta coleção ganhou o prêmio Jabuti 1984 como melhor produção editorial do Brasil, em coleção

A História de João de Barro, que todo mundo conhece, é infantil é uma delicia de ler, e todas as crianças gostam de ouvi-la.
"Enquanto existir terra e água ,muito barro eu vou fazer para construir casas".
Era nisso que João sempre pensava,enquanto amassava a terra carinhosamente.
Mal o sol nascia o João já iniciava o seu trabalho. Ele adorava erguer as casas e depois cobrí-las com capim. Sua fama corria o mundo. Todos queriam que suas casas fossem feitas por ele. Certo dia, João partiu para atender a um chamado muito especial. Há muitos quilômetros dali uma cidade inteira havia sido destruída na guerra. No fim das lutas, os homens daquela região seguiram os exércitos. Então as mulheres, os velhos e as crianças ficaram abandonados à própria sorte.
João era tão caprichoso que além de escolher o melhor local para a morada, se preocupava em construir voltada para o sol. Assim não faltaria luz naquele lar. E assim, com muita alegria e otimismo João ensinava a todos como e onde construir suas moradas. Pouco tempo depois a felicidade voltou a morar naquela cidade.
Ele já havia construído casas tão lindas no mundo inteiro,que o Senhor achou que era hora do famoso construtor fazer casas no céu.
Então toda a gente da Terra elegeram uma comitiva que foram falar com o Senhor:
_Senhor,prolongue a vida deste homem que sempre foi tão útil!
Mas em resposta o Senhor disse:
_É hora de vocês reaprenderem a construir a própria morada.
João já cumpriu sua missão na terra.
Mas para que vocês lembrem sempre dele ,eu lhes mando este passarinho inocente!
Foi assim que surgiu o João de Barro. Um pássaro da cor da terra,
Que constrói sua casinha de barro voltada para o sol.
Depois é passado slides sobre a construção de uma casa de João-de-Barro em que o autor das fotos faz algumas constatações:


Após trablhar os slides coloca-se aos alunos algumas curiosidades:
O joão-de-barro ou forneiro (Furnarius rufus) é uma ave conhecida por seu característico ninho de barro em forma de forno (característica compartilhada com muitas espécies dessa família). É a ave símbolo da Argentina, onde é chamado de hornero.
Constrói seu ninho de barro em forma de forno, misturando palha e esterco seco com barro úmido. Instala seu ninho desde sobre árvores até postes de eletricidade. Ele pode ser ocupado por outros pássaros - como o Canário-da-terra-brasileiro- ou até mamíferos e insetos.
Em locais urbanizados, quando faltam suportes adequados, o joão-de-barro faz seu ninho até no peitoril de janelas. Neste caso ele escolhe o encontro entre a janela e a parede, assim como ele escolhe encontro de galhos quando faz ninho em árvores. As janelas devem estar em locais altos e de difícil acesso. Em locais descampados, com pouca ou nenhuma árvore alta, e como medida de proteção à espécie, recomenda-se erguer postes altos dotados de travessas horizontais. Estes serão usados para sua nidificação. É admirável a habilidade com que esta ave constrói a sua casa nos postes, nas traves das porteiras ou nos galhos de árvores desnudas. O ninho consiste em uma bola de barro, dividida em dois compartimentos. A porta, que permite ao pássaro entrar sem se abaixar, impede que o vento atinja o interior, pois é sempre voltada para o norte. Macho e fêmea ocupam-se ativamente da construção, transportando grandes bolas de barro que são amassadas com os bicos e com os pés. No compartimento maior, forrado com musgo, cabelos e penas, a fêmea deposita de 3 a 4 ovos brancos, três vezes ao ano.
O joão-de-barro é pouco menor que um sabiá, porém mais delgado. Sua cor é cor de terra, com a garganta branca e a cauda avermelhada. É uma ave alegre que gosta de conviver com o homem. Vivem em casais e passam os dias a gritar em curiosos duetos.
MITO DA FLORESTA
O ninho consiste em uma bola de barro, dividida em dois compartimentos. A porta, que permite ao pássaro entrar sem se abaixar, impede que o vento atinja o interior, pois é sempre voltada para o norte. Macho e fêmea ocupam-se ativamente da construção, transportando grandes bolas de barro que são amassadas com os bicos e com os pés. No compartimento maior, forrado com musgo, cabelos e penas, a fêmea deposita

 Não utiliza o mesmo ninho por duas estações seguidas, parecendo realizar um rodízio entre dois a três ninhos, reparando ninhos velhos semi-destruídos. Quando não há mais espaço para a construção de novos ninhos, o pássaro o constrói em cima ou ao lado do velho.

 O João de Barro é tido como passarinho trabalhador e inteligente. Seu canto parece uma gargalhada (no Sul dizem que, quando ele canta, é sinal de bom tempo) e é amigo de todos, lutando para salvar seu ninho, sua casa. Um dia, conta-se, brigou com Tapera (andorinha), que chegou a dominá-lo e despejou-o do ninho ainda em construção. A fêmea, conhecida como "Joaninha-de-barro" ou "Maria-de-Barro", ajuda na construção do ninho, mas parece não ser constante, abandonando o macho. O João-de-Barro é fiel até o fim e, por isso, quando percebe que a esposa mudou de amor, tampa a abertura da casa, fechando-a para sempre.
 Esta ave pode ser encontrada na Argentina, Brasil, Paraguai e Bolívia. Seu habitat são campos sem vegetação muito alta, parques, fazendas e até em grandes centros urbanos, onde pode fazer seu ninho em lugares pouco comuns como, por exemplo, o encontro da parede com a lateral de uma janela ou sobre a proteção das lâmpadas da iluminação pública.
A construção do ninho demora entre 18 dias e 1 mês, dependendo da existência de chuvas e, portanto, de barro em abundância. O ninho pesa em torno de 4 kg e às vezes ocorre a construção de vários deles, sobrepostos (até 11), em anos consecutivos. Põe de 3 a 4 ovos, a partir de setembro e a incubação dura de 14 há 18 dias.

Após os alunos observarão fotos tiradas em Seberi pela professora Rejane onde vemos uma casa de João-de-barro e ao fundo o cemitério local.
A VIDA E A MORTE







GRUPO: Ana Lucia, Dinai Maciel, Luciane, Lourdes Helena, Rejane, Vera Gartner, Valdirene Quadros.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Parnasianismo

Ao introduzir o Parnasianismo para os alunos do 2º ano do Ensino Médio inicia-se trabalhando a música do Kid Abelha: Ouvir estrelas
Ouvir Estrelas
Kid Abelha
Composição : George Israel/ Paula Toller - Inspirada no poema "Ora (direis) Ouvir Estrelas!" de Olavo Bilac

Direi ouvir estrelas
Certo perdestes o senso
E eu vos direi, no entanto
Que, para ouvi- lás
Muita vez desperto
E abro as janelas,
Pálido de espanto
Enquanto conversamos
Cintila via láctea
Como um pálido aberto
E ao vir do sol,
Saudoso e em pranto
Inda as procuro pelo céu deserto
Que conversas com elas
O que te dizem
Quando estão contigo
Ah... Amai para entendê-las
Ah... Pois só que ama pode ouvir estrelas

Observar o ritmo e o que a letra diz, identificar o eu-lírico.
Após distribuir aos alunos o Soneto de Olavo Bilac- Via Láctea-soneto XIII

VIA LÁCTEA

Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso! E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto,
E abro as janelas, pálido de espanto...

E conversamos toda a noite enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E ao vir do Sol, saudoso e em pranto
Inda as procuro pelo céu deserto.

Direis agora: "Tresloucado-amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Têm o que dizem, quando estão contigo?"

E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas."


Após fazer a interpretação dos textos, mostrar a composição fixa soneto, mostrando a diferença de uma citação e adaptação.Que o poema de Olavo bilac pertence ao Parnasianismo, uma escola literária que......
Depois mostrar aos alunos a poesia UVI STRELLA no dialeto macarrônico

Uvi strella

Juó Bananère


Che scuitá strella, nê meia strella!
Vucê stá maluco e io ti diró intanto,
Chi p'ra iscuitalas moltas veiz livanto,
I vô dá una spiada na gianella.

I passo as notte acunversando c'o ela.
Inguante che as outra lá d'un canto
Stó mi spiano. I o sol come un briglianto
Nasce. Oglio p'ru ceu: — Cadê strella!?

Direis intó: Ó migno inlustre amigo!
O chi é chi as strellas ti dizia
Quando illas viero acunversá cuntigo?

E io ti diró: - Studi p'ra intendela,
Pois só chi giá studô Astrolomia,
É capaiz di intendê istras strella.

Depois mostrar a poesia OUVIR ADOLESCENTES de Luiz Carlos Osório

OUVIR
ADOLESCENTES
Ora (dirás) ouvir adolescentes! Certo
Perdeste o senso! E eu te direi, no entanto,
Que para ouvi-los há que Chegar bem perto
E nunca assumir aquele ar de espanto...

Não é preciso “na deles”entrar, no entanto,
Basta a mente e o coração ter aberto
Para escutar seu mui aflito canto
Na dura busca de um futuro incerto.

Dirás agora: Tresloucado amigo!
Que conversas com eles? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?

E eu te direi: se é inveja o que sentes
Por vê-los gozar o que hajas perdido,
Não és capaz de ouvir adolescentes...
Luiz Carlos Osório


Por fim, os alunos podem escrever uma poesia: "Ora direis ouvir..." A criatividade será por conta deles.
Já realizei este trabalho no Ensino Médio e curso Normal e deu muito certo!

terça-feira, 31 de maio de 2011

Tema: PENSAMENTO / público -alvo- 3ª e 4ª séries

HISTÓRIA

Autor: Monika Feth
Ilustrador: Antoni Boratynski
Tradutor: Dieter Heidemann
Com texto original e interessante, o livro O Catador de Pensamentos mexe com a fantasia de adultos e crianças. Ele conta a história de um velhinho chamado Sr. Rabuja que todas as manhãs percorre as ruas recolhendo todo o tipo de pensamentos. Pensamentos bonitos, feios, barulhentos, silenciosos, inteligentes, bobos, compridos, curtos. O Sr. Rabuja planta os pensamentos, que se transformam em flores e depois saem voando, colorindo o céu. Ele faz isso para que os pensamentos se renovem e, assim, nunca deixem de existir.

OBS.Há esta história em powerpoint na Internet mas precisa ser complementada com o livro.

MÚSICA: PENSAMENTO- CIDADE NEGRA
PENSAMENTO – CIDADE NEGRA—
vídeo you tube http://www.youtube.com/watch?v=fLgd4j9LX5g

Você precisa saber
O que passa aqui dentro
Eu vou falar pra você
Você vai entender
A força de um pensamento
Pra nunca mais esquecer

Pensamento é um momento
Que nos leva a emoção
Pensamento positivo
Que faz bem ao coração
O mal não
O mal não

Sempre que para você chegar
Terá que atravessar
A fronteira do pensar
A fronteira do pensar

E o pensamento é o fundamento
Eu ganho o mundo sem sair do lugar
Eu fui para o Japão
Com a força do pensar
Passei pelas ruínas
E parei no Canadá
Subi o Himalaia
Pra no alto cantar
Com a imaginação que faz
Você viajar, todo mundo

Estou sem lenço e o documento
Meu passaporte é visto em todo lugar
Acorda meu Brasil com o lado bom de pensar
Detone o pesadelo pois o bom
Ainda virá

Você precisa saber
O que passa aqui dentro
Eu vou falar pra você
Você vai entender
A força de um pensamento
Pra nunca mais esquecer

Custe o tempo que custar
Que esse dia virá
Nunca pense em desistir, não
Te aconselho a prosseguir

O tempo voa rapaz.
Pegue seu sonho rapaz
A melhor hora e o momento
É você quem faz
Recitem
Poesias e palavras de um rei
Faça por onde que eu te ajudarei
Recitem poesias e palavras de um rei
Faça por onde que eu te ajudarei
Recitem poesias e palavras de um rei
Faça por onde que eu te ajudarei
Recitem poesias e palavras de um rei
Faça por onde que eu te ajudarei

O PENSADOR- AUGUSTE RODIN

Pensador (francês: Le Penseur) é uma das mais famosas esculturas de bronze do escultor francês Auguste Rodin. Retrata um homem em meditação soberba, lutando com uma poderosa força interna.

Originalmente chamado de O Poeta, a peça era parte de uma comissão do Museu de Arte Decorativa em Paris para criar um portal monumental baseada na Divina Comédia, de Dante Alighieri. Cada uma das estátuas na peça representavam um dos personagens principais do poema épico. O Pensador originalmente procurava retratar Dante em frente dos Portões do Inferno, ponderando seu grande poema. A escultura está nua porque Rodin queria uma figura heroica à la Michelangelo para representar o pensamento assim como a poesia.

Rodin fez sua primeira versão por volta de 1880. A primeira estátua (O Pensador) em escala maior foi terminada em 1902, mas não foi apresentada ao público até 1904. Tornou-se propriedade da cidade de Paris graças a uma contribuição organizada pelos admiradores de Rodin e foi colocada em frente do Panteão em 1906. Em 1922, contudo, foi levada para o Hotel Biron, transformado no Museu Rodin. Mais de vinte cópias da escultura estão em museus em volta do mundo. Algumas destas cópias são versões ampliadas da obra original assim como as esculturas de diferentes proporções

domingo, 29 de maio de 2011

Equilibrio Físico e Mental



Equilíbrio físico e mental

Equilíbrio do corpo,
Como uma vara que enverga.
Equilíbrio da alma e o peso da felicidade.
A alma é forte, é choro, é riso.
O choro que entristece e o
Sorriso fingido.
É uma busca sem fim,
Por um ponto de partida.
Equilíbrio de corpos,
Equilíbrio de almas.
Os corpos se chocam,
As almas acalmam...
O ar circula comprimido...
Pelo equilíbrio.
E o olhar onde estás,
Que não te vejo!
O poder da mente,
O poder do equilíbrio.
Chorar sem lágrimas,
Correr sem andar, rir sem alegria
Beijar... Sem sentir.
Equilibrar o corpo,
Para a alma se despir
De tantos desejos sufocantes...
Por isso, o segredo do equilíbrio masculino
Depende do equilíbrio feminino Para não cair e ficar no meio do caminho

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Tempo: medida de nossa existência

O tempo é um bem valioso marcado pelo relógio.
O tempo determina tudo em nossa existência
e modifica a aparência numa efemeridade constante,
Preciso de mais tempo para fazer isso, aquilo...
Não tenho tempo! Tempo é dinheiro!
Tempo de serviço, tempo de vida, tempo monótono,
Tempo livre, tempo eterno, tempo relativo,
O dia se dissipa e a noite chega de mansinho...
Tempo poético marcado pela natureza, pelas estações do ano,
Todos dizem que ele é bom conselheiro
O tempo não pára, presente vira passado
É tempo de chegar é há tempo para partir
Faço esta poesia para parar o tempo,
tempo de alegria, de fantasia, de melodia,
E como dizia o poeta:
“Com as lágrimas do tempo
E a cal do meu dia
Eu fiz o cimento da minha poesia”.